
Um funcionário de um instituto de investigação chinês foi condenado à pena de morte por ter vendido informações confidenciais a uma agência de informação estrangeira, informaram esta quarta-feira as autoridades da China. Num artigo publicado na rede social chinesa WeChat, o Ministério da Segurança do Estado da China explicou que o acusado, de apelido Liu, trabalhava como assistente de engenharia num instituto de investigação estatal, do qual o organismo não forneceu mais pormenores. Liu terá feito cópias não autorizadas de documentos sensíveis e informações confidenciais durante o seu período no instituto.
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